quinta-feira, 19 de junho de 2014

O ADMIRÁVEL NOVO CONSUMIDOR

O ADMIRÁVEL NOVO CONSUMIDOR

ESTAR ONLINE, TER UMA POSTURA ECOLÓGICA, SER INTELIGENTE OU MESMO DIFERENTE SÃO AS NOVAS TENDÊNCIAS DE CONSUMO, DIZ CONSULTORIA

Disponível em http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Empresa/noticia/2012/07/o-admiravel-novo-consumidor.html

Consumidor compra Consumo Supermercado (Foto: Shutterstock)
“Brilhantismo é a nova beleza.” Parafraseando um tipo de citação muito usada na indústria da moda (grande ditadora de tendências), Henry Mason, diretor global de pesquisa datrendwatching.com, define o que move o consumidor hoje. Para o especialista em consumo, se antes ter o melhor carro, o relógio certo ou ser o mais bonito do recinto era sinônimo de status, agora o que vale é estar mais online, ser mais “verde” ou mais inteligente. O consumidor não é mais o mesmo.
É o que a trendwatching.com chamou de "status phere" (um trocadilho com o termo “stratosphere”, ou “estratosfera”, em português). Esta é uma das principais tendências de consumo identificadas pela consultoria, que serão apresentadas em um road show mundial, marcado para começar em São Paulo, no mês de agosto.

“Se você é uma empresa, deve saber exatamente com qual esfera quer se comunicar. Uma vez feito isso, é necessário vender algo que permita ao consumidor contar uma história sobre quem ele é”, explica Mason.
A mudança de mentalidade já começa a se refletir nas empresas. No setor automotivo, por exemplo, as marcas de luxo passaram a promover cursos de direção defensiva, conta Luciana Stein, diretora da trendwatching.com para América Central e do Sul. Muitas vezes, para vender o produto é preciso vender antes uma experiência.
Junto e misturado
Outra tendência, antecipada pela trendwatching.com para Época Negócios, é a “bridge the gap” (algo como construindo pontes para diminuir lacunas). Segundo os pesquisadores, a sociedade está consciente de que erradicar a pobreza é algo que faz bem ao próximo e a si mesmo, já que resolve problemas sociais como a violência. Isso se traduz em iniciativas como a da marca Schincariol, com o movimento “Esse é o meu lugar”. O projeto mostra a rotina de comunidades como a Cidade de Deus e o Morro do Alemão e dá oportunidade a produtores de conteúdo de regiões menos favorecidas do Rio de Janeiro.
Generosidade corporativa? Não, estratégia comercial. Uma pesquisa recente do Data Popular mostrou que o consumo da classe D já ultrapassa o da classe B em diversos categorias de produtos como eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis, itens de higiene e beleza e medicamentos.

De acordo com o instituto, apenas com eletroeletrônicos, em 2011, a classe D teve um gasto de R$ 10,9 bilhões, 25,3% a mais que a classe B. O fenômeno foi matéria de capa da última edição de Época NEGÓCIOS. Foi-se o tempo em que o luxo ditava o consumo. São as expressões da baixa renda que agora saem das novelas e invadem o dia a dia de todos (de A a E).
Caiu na rede...
Como não podia deixar de ser, a internet é outro meio que tem mudado as relações de consumo. Os casos mais emblemáticos vêm de países como o Brasil e Colômbia, nos quais foram criados aplicativos para tentar resolver, pela rede, o problema da segurança.
APP brasileiro Agentto é gratuito e funciona como um alerta silencioso no celular, que avisa familiares e amigos se você está em uma situação de perigo. Já o site colombiano Seguridadenlinea forma um mapa no qual as pessoas podem visualizar ocorrências como roubo, homicídios, ou áreas ocupadas por grupos criminosos na cidade de Medellín.
A tendência foi chamada de “safety net” (rede de segurança, em português) pela consultoria, mas funciona também para diferentes aplicações de negócios. Na China, por exemplo, a rede de segurança foi criada para apontar restaurantes nos quais houve problemas com intoxicação alimentar.
Mas, apesar da força da internet, há um movimento de intersecção entre os mundos on e offline. Um caso que exemplifica bem esse movimento é o do supermercado britânico Tesco, que criou gôndolas virtuais em estações de metrô da Coreia, nas quais o consumidor podia usar o smartphone, apontar para a imagem e comprar os produtos. Ao chegar em casa, como mágica, a compra já havia sido entregue. O objetivo era aumentar as vendas sem ter de aumentar o número de lojas, mas o caso fez tanto sucesso que foi replicado no México pela rede Superama.
“As pessoas gostam do poder que têm no online. Mas elas também gostam do offline, porque são seres humanos. O Facebook é uma rede online, mas ele é sobre o que estamos fazendo no mundo real. Pessoas gostam de pessoas”, diz Mason.
Com 215 mil clientes no mundo, a trendwatching.com montou seu escritório no Brasil em fevereiro. Aqui, a empresa atende empresas como Pão de Açúcar, Natura, Avon, Itaú e a agência de publicidade F/Nazca. “Os clientes queriam saber sobre o Brasil e ficavam impressionados com os casos de novos negócios e tendências de consumo que vinham do país”, conta Luciana.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Glossário de mídia

Quem convive com a mídia já está acostumado aos termos em inglês para a grande maioria dos indicadores de mídia. Tanto na mídia tradicional, quanto e principalmente na Mídia digital, os termos em inglês já "pegaram" e serão cada vez mais usuais e frequentes no dia a dia das comunicações. Para descomplicar, um pouco, segue um Gossário de mídia, para orientar o entendimento.



GLOSSÁRIO DE MÍDIA

Mídia Tradicional

Adesão - Percentagem da totalidade dos indivíduos que contatam um suporte, que pertencem ao alvo em análise.
Afinidade (Índice de) - Compara a percentagem dos contatados por um suporte que pertencem ao alvo (Adesão) com a percentagem dos indivíduos do universo que pertencem ao alvo, de modo a saber-se até que ponto o suporte em causa capta ou afasta os membros do alvo definido.
Alvo (Target) - Conjunto de elementos de um dado universo, que se pretende estudar.
É definido por características sociodemográficas, psicográficas, de posse de bens, comportamentos, etc.

Average Time Spent# (Ats#) - Tempo médio que cada telespectador gastou a ver um evento/canal. O cálculo desta variável tem como base apenas os indivíduos que contataram com o evento/canal. Esta variável é expressa em minutos.
Average Time Viewing# (Atv#) - Tempo médio que cada indivíduo do alvo em análise, independentemente de ter visto o evento ou não, despendeu a ver um canal/evento. O cálculo desta variável tem como base todos os indivíduos do alvo; tanto os que contataram com o evento como os que não contataram.
Audiência Acumulada de Véspera - Número ou percentagem de indivíduos que escutaram uma estação, no período de um dia, independentemente do tempo despendido.
Audiência Média de Rádio - Audiência provável, em cada unidade de tempo, de um determinado período horário (no caso de Rádio a unidade de medida é de 5 minutos). Ou seja, audiência ponderada (pelo tempo de audição) do conjunto de indivíduos que escutaram uma estação, num determinado período horário.
Audiência Média de Imprensa - Corresponde ao número ou percentagem de indivíduos que contataram com a última edição de um dado suporte (véspera para diários, última semana para semanários, etc.).
Cobertura (Cov%) -Percentagem do alvo que tem oportunidade de contatar um suporte, pelo menos uma vez. O valor de cobertura é a percentagem de indivíduos, pertencentes ao alvo, que contatam com o suporte pelo menos uma vez. A cobertura que conseguimos com uma inserção, para um dado suporte, é igual ao valor de audiência média desse mesmo suporte, A introdução de mais inserções num plano fará aumentar o valor de cobertura, tendendo para o valor máximo possível, que corresponde ao valor de Cobertura Máxima.
Cobertura ponderada ou eficaz (Wcov%) - Percentagem do alvo exposto a um nível definido de contatos com a campanha. Esse nível é estabelecido pelo utilizador através de uma Curva de Resposta.
Custo Equivalente (Eqpr) - Permite estandardizar o custo, ou seja, comparar preços entre suportes, usando a mesma secundagem standard.
Custo por Mil (CPM) - Custo médio de um suporte/campanha para cada 1000 contatos obtidos.
Custo por Rating (CPR) - Custo de um ponto de rating obtido pelo suporte/campanha.
Duplicação de Audiências - Percentagem do total de indivíduos contatados por um suporte que contataram com outro suporte. A Duplicação é calculada sobre a Cobertura Máxima.
Fidelidade (Índice de) (Fid%) - Mede a permanência da audiência no evento comparando a audiência média e a audiência total do evento.
Gross Rating Points (GRP) - Indicador padronizado e global do desempenho de um plano de meios ou de um suporte que mede o total de contatos obtidos por um plano. (número bruto de contatos).
É expresso em ratings (percentagem sobre o número de indivíduos do alvo), pelo que representa o número total de contatos conseguidos, para cada 100 pessoas do alvo.
Ao apresentar-se numa base percentual é independente da dimensão do alvo, permitindo assim a comparação entre campanhas ou suportes dirigidos a diferentes alvos.

OTS (número médio de contatos) - Número médio de oportunidades de contato de cada indivíduo, pertencente ao alvo em análise.
Rating% (rat%) - Taxa média de audiência por segundo. Para o seu cálculo, cada indivíduo é ponderado relativamente ao tempo de contato com o evento/canal. O cálculo desta variável tem como base todos os indivíduos do alvo; tanto os que contataram com o evento como os que não contataram.
Rating# (Rat#) - Rating em milhares. Indica o número médio de milhares de indivíduos do alvo presente na audiência do evento/canal.
Rating Equivalente% (EQRAT%) - Permite comparar resultados para secundagens diferentes, criando uma variável que estandardiza os GRP’s para uma secundagem equivalente.
Reach% (Rch%) - Taxa de cobertura (Reach rate) ou Audiência Total. Mede a percentagem de indivíduos que “contataram” com o evento/canal pelo menos 1 segundo. Note-se que, mesmo que o indivíduo contate duas ou mais vezes com o mesmo evento/canal, apenas é considerado um contato.
Reach# (Rch#) - Reach em milhares. Indica o número médio de milhares de indivíduos do alvo contatados pelo menos um segundo durante a emissão do evento/canal. Mesmo que o indivíduo contate duas ou mais vezes com o mesmo evento/canal apenas é considerado uma vez.
Share% (shr%) - Share de audiência de um suporte. Percentagem de tempo que é dedicado por cada indivíduo do alvo a visionar um canal/evento relativamente ao tempo total dedicado a ver televisão, para o mesmo período.
Tempo Médio de Audiência - Média do tempo que os ouvintes dedicaram à audição de rádio num determinado período horário, ou no total do dia. Este indicador é expresso em horas e minutos.
Tv Rating% (Tvr%) - Taxa média de audiência para o Total de Televisão (Tv rating). Exprime a percentagem de indivíduos do alvo em análise que viu Televisão (em geral e não um evento/canal específico) num determinado período. O cálculo desta variável tem como base todos os indivíduos do alvo; tanto os que viram televisão nesse período como os que não viram.
TV Rating# (Tvr#) - Tvr em milhares. É a taxa média de audiência para o Total TV. Indica o número médio de milhares de indivíduos do alvo presentes na audiência do canal base durante a emissão do evento/canal.
Exprime a percentagem de indivíduos do alvo em análise que viu Televisão (em geral e não um evento/canal específico) num determinado período. O cálculo desta variável tem como base todos os indivíduos do alvo; tanto os que viram televisão nesse período como os que não viram.

(Foram utilizadas as definições normalmente aceites no mercado português, conforme recolha da Marktest)
  

INTERNET E DIGITAL

Adsense - Programa de distribuição de anúncios da Google, que permite aos detentores de websites que aderem ao programa exibir anúncios de texto, imagem e, mais recentemente, vídeo nos seus sites. Estes anúncios são fornecidos pela Google, e podem gerar lucro por clique ou por impressões.
Adserver - Tecnologia e serviço que permite aos publishers colocarem de forma simples publicidade nos seus websites, fornecendo também ao anunciante informações sobre o modo como essa distribuição está a ser feita. Desta forma, é possível ao anunciante monitorizar o progresso das diferentes campanhas sem necessitar de intervenção direta do publisher.
Adwords - Plataforma de anúncios Google que permite aos anunciantes anunciar nos resultados de pesquisa neste motor de busca e de forma contextual em sites da rede Google. No Google Adwords, os anunciantes pagam apenas por clique (pay-per click) e podem anunciar em formatos texto ou gráficos/banners.
Afiliado - Site que pertence a um programa de afiliados. Este site tem um acordo com uma campanha para a qual envia tráfego ou gera conversões recorrendo a banners e links colocados no seu site. Em troca recebe uma percentagem dos resultados gerados com este envio de tráfego.
Analytics - Plataforma Google que permite analisar a performance de um website ou de uma campanha de marketing online. Dados como comportamento do utilizador, usabilidade de um site e sucesso de campanhas de search marketing são fornecidos pela ferramenta Analytics.
Banner – Geralmente o termo refere-se a anúncios gráficos (imagem ou flash) colocados em websites, que quando clicados direcionam os utilizadores para landing pages relevantes dos anunciantes.
Banner Expansível - Anúncios em Rich Media, que quando clicados pelo utilizador são ampliados e ocupam uma área maior do que o tamanho original do anúncio, podendo conter uma grande variedade de experiências intercativas e multimédia.
Behavioral Marketing - Vertente de web marketing que visa o envolvimento junto do target da empresa, através da recolha de informações sobre o comportamento online do utilizador (como as páginas visitadas ou as pesquisas feitas). Informações essas úteis para escolher que tipo de anúncios são mais eficazes para expor ao utilizador em questão, aumentando assim a probabilidade de fornecer conteúdo relevante.
Behavioral Targeting - Através do behavioral targeting é possível identificar os hábitos de navegação e consumo de grupos de utilizadores, permitindo assim a construção de um perfil tipo.
Bid - Definição do preço máximo que se está disposto a pagar de forma a melhorar a posição de um anúncio nos resultados de pesquisa Pay-per-Click (PPC).
Bounce rate - Taxa que relaciona o número de e-mails não entregues com o número total de emails enviados. Dá-nos a percentagem de endereços de e-mails que não receberam a newsletter porque a mesma foi devolvida pelo servidor do email do destinatário. Altas taxas bounce têm consequências negativas para a reputação do remetente e para o próprio processo de envio.
Broad Match - Quando um gestor de campanhas PPC especifica que uma palavra-chave seja utilizada em “broad match” (correspondência ampla), o seu anúncio aparecerá sempre que um utilizador escreva essa mesma palavra numa pesquisa. Um fabricante de sapatos com uma grande variedade de oferta poderá usar “broad match” para a palavra “sapato”, e ser incluído em pesquisas por “sapato salto alto” ou “sapato de vela”, mas não por “bota de salto alto”.
Call to Action - Ação solicitada pelo texto ou conteúdo de um anúncio. Poderá solicitar ao utilizador que faça uma compra, assine uma Newsletter, complete um questionário, etc. Um “call to action” bem definido assegura ao anúncio uma maior probabilidade de obter a resposta desejada e, consequentemente, retorno de investimento.
Capping - Ou “Frequency cap” é termo utilizado para a limitação do número de impressões que um determinado anúncio é visualizado por dia por cada utilizador.
Conversão Pós Impressão - Quando existe um lapso temporal entre a visualização inicial de um anúncio por parte do utilizador e a conversão. Muitas vezes um utilizador clica num anúncio, visita outros websites para comparar ofertas ou preços, voltando ao primeiro para realizar a compra ou completar a ação desejada pelo anunciante. Avaliar a campanha com recurso à análise pós impressão é essencial para se ter noção do sucesso ou fracasso de uma campanha.
Cookie - Informação enviada por alguns sites para o computador dos utilizadores em forma de arquivo de texto. Esta informação permite à pessoa que está a gerir o site ter alguma informação sobre os computadores que estão a aceder ao seu site.
CPA - Custo por Aquisição - Numa campanha de modelo CPA o anunciante apenas paga apenas por ações/aquisições como vendas ou registos.
CPC - Custo por Clique - Método através do qual o anunciante paga um montante por cada clique efetuado no seu anúncio.
CPL - Custo por Lead - O anunciante paga apenas um preço fixo por cada lead gerada por um anúncio. Um lead pode ser um formulário de contato preenchido, um questionário ou um endereço de email.
CPM - Custo por mil impressões - Sistema através do qual o anunciante paga um montante acordado pela quantidade de vezes que o anúncio é visto pelo consumidor, independentemente da sua ação posterior. Normalmente é acordado um valor por mil impressões.
CTR - Click-through Rate - em português Taxa de Clique. Percentagem de utilizadores que clicaram num anúncio, tendo em conta o total de utilizadores que viram esse mesmo anúncio. Se 20 pessoas viram o anúncio e 10 clicaram o CTR de 50%.
Display Advertising - Publicidade gráfica em páginas de internet em diferentes formatos de banners, tais como imagens estáticas ou animadas, ou media intercativo que inclua elementos de áudio e vídeo.
Dwell (tempo) - O tempo total que o utilizador gasta a interagir com o banner. Esta métrica soma as seguintes ações: o tempo em que o rato esteve on mouse over no banner, utilizador inicia vídeo, utilizador inicia expansão do banner e qualquer outra interação definida na implementação da criatividade. O tempo vai ser acumulado para cada impressão, independentemente se o mouse foi também estiver fora do anúncio, desde que a ação seja iniciada pelo utilizador.
E-mail Marketing - Utilização do email como ferramenta de marketing direto, sendo uma das formas mais eficazes e rápidas de uma marca desenvolver a relação com os seus clientes atuais ou potenciais, a custos reduzidos. Permite também bons níveis de segmentação, de personalização das mensagens e de medição de resultados.
Endereços IP - Todos os computadores ao acederem à Internet ficam com um número que os identifica de forma única, um endereço IP (Exemplo: 200.245.234.234).
Engagement - Um dos objetivos da maioria de campanhas de marketing online. Estas têm de ser capazes de promover a interação entre os utilizadores e marcas/produtos, criando uma relação entre ambos. Método através do qual se converte consumidores ocasionais em consumidores frequentes e fiéis – autênticos Brand lovers.
Exact Match - Quando um gestor de campanhas PPC especifica que uma palavra-chave seja usada com Exact Match (correspondência exata), o anúncio só aparecerá quando um utilizador escreva essa mesma palavra-chave numa pesquisa. Por exemplo, um distribuidor de sapatos para mulher pode usar correspondência exata para a palavra-chave “sapatos de noiva”, de maneira que o anúncio apareça apenas numa pesquisa por essa palavra exata, e não por “sapatos de noiva baratos”.
Home Page - É usado este termo para designar a página de entrada de um site.
HTML “Hypertext Mark-Up Language” - Linguagem usada para construir páginas para a Web. Permite a criação de documentos com gráficos e links para outros documentos. Os iPad e iPhone utilizam esta linguagem.
Impressão - Uma impressão corresponde a uma visualização do anúncio.
Impression Share - Percentagem de vezes que os anúncios foram exibidos, do número total de possíveis impressões no mercado-alvo.
Interação - O número total de vezes que o utilizador iniciou uma ação. Este valor inclui cliques, aberturas de expansíveis e desencadeamento de sidekick, início de video ou outras ações definidas na altura de implementação da criatividade.
Keyword - Palavra(s)-chave que os pesquisadores inserem num motor de busca. Este termo pode também se referir às palavras que um gestor de search marketing escolhe para fazer parte de uma campanha.
KPI Key Performance Indicator – Expressão tirada dos manuais de gestão que, neste caso da publicidade online é também conhecido como key success indicator (KSI), KPI’s e proporciona medidas quantificáveis estabelecidas antes de uma campanha começar, que definirão o sucesso e ajudará a empresa a definir e medir o progresso, tendo em conta os objetivos organizacionais.
Landing Page - A página web que o visitante visita depois de clicar numa num anúncio. Os gestores de marketing tentam melhorar a taxa de conversão através de testes variados às landing pages, tais como variantes de navegação, layout, oferta promocional e texto.
Layer - Peça com dimensões variáveis que surge sobre o site que o utilizador está a visualizar, que tem um tempo limitado de exposição e que pode deixar de estar visível por ação do utilizador através de um botão de fechar.
Leaderboard - Banner horizontal com a dimensão de 728×90.
Link - Parte de uma página da Internet que se liga a outra página ou parte da página. Uma palavra em destaque numa página poderá conter um link que irá fazer o elo de ligação com outra página.
Links Patrocinados - Lista de anúncios pay per click (PPC) que aparecem tipicamente no lado direito de uma página de resultados de um motor de busca. Também referidos como links patrocinados.
Mailing List - Lista de endereços para a qual podemos comunicar através de correio electrónico.
Mobile Ads - Anúncios elaborados especificamente para serem exibidos em telemóveis, PDA’s e outros dispositivos de internet móveis.
Mobile Marketing - Conjunto de práticas que permitem ao anunciante comunicar com o seu público-alvo de maneira intercativa e relevante, através de qualquer dispositivo ou rede móvel. Essa comunicação pode ser na vertente de marketing relacional com os clientes atuais (via SMS ou MMS), ou na vertente de display advertising para captação de novos clientes (em sites mobile).
MREC - Banner com a dimensão de 300×250 pixeis.
Newsletter - Suporte gráfico que suporta a mensagem a distribuir através de uma ação de e-mail marketing. É necessário que a sua concepção seja feita da melhor forma, sendo necessário cuidado máximo ao nível da sua estrutura, organização gráfica e de conteúdo e assegurar a sua compatibilidade com a maioria dos clientes de e-mail, de modo a assegurar a correta transmissão da mensagem.
Page Views - É o número de vezes que uma página é mostrada ao utilizador.
Placement - Localização em que estará presente o anúncio do anunciante. Em display marketing os placements reúnem informação acerca da localização (HP, ROS, RON, etc.) e formato.
Quality Score - Classificação dinâmica de cada palavra-chave, utilizando um número de diferentes factores para determinar a relevância dessa mesma palavra-chave para com o grupo de anúncios, pesquisas dos utilizadores, ou para com uma página específica na rede de conteúdos. Esses fatores podem ser o click-through rate (CTR), relevância para com o grupo de anúncios, ou o histórico da performance da conta em questão.
Rich Media - Publicidade que contém elementos gráficos ou intercativos mais elaborados do que os banners standard. Estes anúncios permitem uma grande interação, podendo conter vários elementos multimédia (vídeo, audio, etc.)
RON - Run On Network. Significa que os anúncios poderão surgir em todos os sites da rede do Publisher em que esteja disponível o formato utilizado.
ROS - Run On Site. Significa que os anúncios podem surgir em qualquer página do website escolhido para a campanha que tenha disponível localização do formato utilizado.
Skyscrapper - Banner vertical com a dimensão de 120×600 pixeis.
Takeover - Personalização de uma página à imagem do anunciante/marca.
Taxa de Abertura - O número de destinatários da newsletter que abriram o e-mail, geralmente como uma percentagem do número total de emails enviados. A taxa de abertura é considerada uma medida fundamental para avaliar o sucesso de uma campanha de e-mail marketing, mas pode apresentar alguns problemas. A taxa indica apenas o número de e-mails abertos em relação ao número total de e-mails enviados, e não apenas aqueles que foram efetivamente entregues.
Taxa de Conversão - Percentagem de visitantes de um website que tomaram uma ação, convertendo-se num cliente ou possível cliente. As conversões são normalmente vendas ou pedidos de informação. Se um website tem 50 visitas, das quais 10 convertem, significa que o site teve uma taxa de conversão de 20%.
Unique Users / Unique Viewers - É o número de utilizadores únicos que visitaram o site num determinado período, independentemente do número de sessões que iniciaram.
URL “Uniform Resource Locator” - Endereço na Internet que pretende uniformizar a designação da localização de um determinado tipo de informação na Internet (Exemplo: http://www.novaexpressao.pt).
Vídeo Post-Roll - Vídeo com anúncio que surge após a visualização do vídeo que o utilizador selecionou.
Vídeo Pre-Roll - Vídeo com anúncio antecedendo o vídeo selecionado pelo utilizador.


Fonte: disponível em http://www.novaexpressao.pt/dados.php?ref=glossario.

 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

10 Razões pelas quais quase ninguém consegue cumprir as metas

10 Razões pelas quais quase ninguém consegue cumprir as metas a que se propõem.


por Iran Melo, Adm. Empresas, Coaching, Practitioner PNL, Head Trainer para Inteligência Emocional. 
…As principais maneiras de se ficar rico e alcançar um sucesso financeiro é gerar valor e benefícios a muitas pessoas, e há muitas formas de fazê-lo. Quanto mais pessoas beneficiadas pelos seus atos, mais bem sucedido você será.
As metas são uma excelente ferramenta para atingir seus objetivos, seja em qualquer área da vida que você está inserido. No entanto, poucas pessoas a usam como deveriam, e, portanto, não exploram todo seu potencial.
As mudanças contínuas, a velocidade com que as informações se processam nos obrigando a mudar de estratégia e a falta de disciplina, são fatores decisivos que podem tornar difícil o alcance de nossos objetivos se não focamos no projeto de levar a cabo nosso propósito de vida.
Falhar nas estratégias, em uma ou mais, das mencionadas a seguir, pode levar ao desestímulo e ao fracasso. Felizmente, conhecer cada uma delas permite encontrar soluções que se aplicadas de forma prática, nos levará a ter a vida que desejamos e merecemos.

1. Criar objetivos vagos – Um exemplo comum é quando ouvimos alguém dizer: “quero perder peso”. Trata-se de uma meta vaga onde não está claro o que realmente se quer. Uma meta correta vai mais além – quanto se quer perder de peso? em quanto tempo? como vai ajustar a vida para conseguir este objetivo? quais mudanças de hábito serão necessárias?

2. Não ter um grande propósito – São muitas pessoas que se impõe metas sem saber o motivo de tê-las abraçado. Não é incomum ouvirmos “quero um carro novo”, mas não se faz as perguntas básicas: qual o propósito de tê-lo? Talvez seja parar de gastar em oficinas com seu carro velho, talvez seja de ter mais conforto ou quem sabe economizar mais em combustível. Seja qual for o seu objetivo, certifique-se de que esteja ligado a um grande propósito de vida.

3. Procrastinar – Se você não conhece o termo, refere-se a adiar, deixar tudo para depois. Esta é a principal razão pela qual as pessoas não conseguem praticamente nada em suas vidas. Acreditam que estão sempre ocupados e lhes falta tempo, o tempo todo, usando isto como “desculpa”. É importante criar a motivação necessária para manter o foco nos objetivos, tornando suas atividades leves e prazerosas de forma que não as deixe para depois.

4. Não assumir nenhuma responsabilidade – As coisas podem dar erradas, é parte do negócio e da vida. Quando você não atinge um objetivo (por exemplo, financeiro), a quem você costuma culpar? A maioria das pessoas culpam seus chefes, seus pares, os governos, seus pais, a sociedade capitalista… nunca a si mesma. Curioso, não é? É importante parar de culpar os outros e saber que apenas nós, e mais ninguém, somos responsáveis por nossos atos e omissões.

5. Dar ouvidos as pessoas negativas – Quando se quer alcançar objetivos que vão mudar a sua vida para melhor, especialmente se exigem esforços e mudanças radicais, certifique-se de não haver pessoas negativas ao seu redor. A maioria das pessoas que não conseguiram qualquer coisa em sua vida é como um produto tóxico – só faz mal. Estas pessoas tentarão pará-lo e dizer-lhe que não lhe é possível conseguir o que está pretendendo, que é difícil e ainda apresentará “exemplos” de fracassos a objetivos semelhantes. Por quê? Porque elas não se sentirão bem se você conseguir algo que não acreditam ser possível por conta de seus fracassos. Não importa quem seja e o que digam. Fuja delas.

6. Começar vários projetos ao mesmo tempo – Há pessoas que se dizem capazes de “assobiar e chupar cana” ou “bater o escanteio, correr para a área e cabecear para o gol, fazendo o “gol”, especialmente as mulheres. E, infelizmente, vou lhes dizer que isso não é possível baseado nos estudos que comprovaram ser impossível ao cérebro tal feito. Além disso, comprovou-se que a tentativa de fazer multitarefas diminui ao máximo a produtividade, causando exaustão e perda da capacidade de assimilação. Concentre-se em uma coisa de cada vez e verá a diferença.

7. Ser Negativo ou Pessimista – Se pensas que não vai conseguir nada, provavelmente não conseguirá mesmo chegar a lugar algum. É importante considerar uma dose saudável de otimismo em sua vida para parar de boicotar todas as suas tentativas de sucesso. Muitos têm sido capazes de chegar a um patamar de sucesso a partir do momento em que se dispuseram a seguir regras rumo aos seus objetivos. Se eu posso, você também pode. Não se deixe enganar!

8. Ser Egoísta – Algumas pessoas acreditam que ajudar os outros é algo estúpido. Todos conhecemos pessoas que pensam apenas em receber, sem nada dar. Normalmente, estas pessoas não têm dinheiro e estão cercadas de problemas, ou tem dinheiro e muitos problemas em suas vidas. As principais maneiras de se ficar rico e alcançar um sucesso financeiro é gerar valor e benefícios a muitas pessoas, e há muitas formas de fazê-lo. Quanto mais pessoas beneficiadas pelos seus atos, mais bem sucedido você será.

9. Cercar-se de pessoas que não atingem seus objetivos – Se você se cercar de jogadores de tênis e puder comprar uma boa raquete, bola, as roupas adequadas e for com eles a uma quadra apropriada, o que você acha que vai acontecer em poucos meses? Bem, o mais provável é que você aprenderá a jogar tênis e até se tornar um bom jogador. O mesmo acontece com o que é ruim e negativo. Se você se cercar de pessoas que não cumprem seus objetivos, você vai adquirir a mesma capacidade que eles têm. É por isso que as águias não se cercam de galinhas.

10. Assistir muita TV – Nem toda a televisão é ruim, mas, provavelmente, ao priorizar a TV ao invés de trabalhar em seus objetivos, estará deixando de realizar muitas coisas em sua vida agora. Pessoalmente, acredito que tenho na Internet tudo o que o preciso, informações, conhecimento e conteúdo que me permitem filtrar o que quero e o que não quero. No entanto, muitas pessoas que conheço veem TV em suas casas e conseguem até controlar-se ao ponto que não atrapalhe nos seus objetivos. Mas convenhamos: é raro. A chave para saber se a TV está roubando seu tempo e interferindo de forma negativa em seus objetivos, é se perguntar sempre quais ensinamentos, mensagens e lições determinado programa, ou o seu programa preferido tem deixado para você. E muito cuidado com as más notícias, que compõem cerca de 85% das reportagens, elas tendem a nos convencer de que tudo de mal é normal. Já ouviu alguém dizer: “isso acontece com todo mundo”, “a violência está em todo lugar”.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Empreendedorismo e negócios.

6 lições de empreendedorismo de Mark Zuckerberg

Antes de chegar aos 30 anos, as pessoas traçam vários objetivos: conquistar a casa própria ou ter sucesso com um negócio são algumas das metas mais comuns. Outros, mais ousados, querem conquistar o primeiro milhão até atingir essa idade. Mas é difícil que qualquer jovem, por mais sucesso que faça, supere Mark Zuckerberg, que acabou de comemorar três décadas de vida. O americano, criador do Facebook, a rede social mais usada no mundo, tem uma fortuna de US$ 25,9 bilhões, de acordo com a Forbes.





É difícil listar os motivos que transformaram Zuckerberg em um bilionário, mas algumas de suas características podem ajudar empreendedores a obter sucesso. A revista Inc. listou esses pontos. Confira:

1) Paixão
Gostar do que faz é algo compartilhado por todos os empreendedores de sucesso. No caso de Zuckerberg, a sua paixão é usar a tecnologia para conectar as pessoas e melhorar o mundo. Esse desejo se reflete na missão do Facebook, que não mudou desde a época em que a rede social era apenas para universitários de Harvard. "A missão do site é dar às pessoas o poder de compartilhar e fazer o mundo mais aberto e conectado."
Quem é guiado pela paixão não desiste, não importando a dificuldade da jornada. Quem gosta do que faz não enxerga um erro como falha, mas como uma oportunidade de aprendizado.

2) Diploma
Zuckerberg não tem nem curso superior. Ele foi estudante da Universidade de Harvard, mas percebeu que o conteúdo da faculdade não ajudaria muito na sua carreira. Não é que o dono do Facebook despreza os diplomas, mas ele valoriza valores de seus colaboradores. Para ele, é melhor encontrar alguém apaixonado pelo que faz do que uma pessoa com um diploma – enquanto dá para aprender a trabalhar "na marra", é impossível ensinar a ter paixão.

3) Pessoas
As companhias mais inovadoras são aquelas que dão liberdade criativa para seus colaboradores. Para trazer pessoas que inovem de acordo com os valores da empresa, o Facebook tem um processo de recrutamento que só contrata pessoas com o perfil exato para a rede social.
Além de trabalhar nos projetos "obrigatórios" para a empresa, os funcionários podem desenvolver projetos de seu interesse. A estratégia contribui para que os colaboradores do Facebook continuem motivados.

4) Sem medo de inovar
O Facebook surgiu como uma rede social em Harvard e mudou muito até chegar onde está. Inúmeras mudanças aconteceram durante todo esse processo. E, inevitavelmente, os usuários sempre reclamaram.

Apesar das críticas, a rede social não voltou atrás na grande maioria das mudanças. Todas as trocas de layout e o surgimento de uma linha do tempo nos perfis ficaram para ficar. Restou aos usuários se acostumar com as novidades e ver, com o tempo, que "nem tudo era tão ruim assim."

5) Fardo dividido
Zuckerberg é a pessoa por trás do Facebook, mas não é um líder centralizador. A rede social tem um time de investidores que têm voz nas tomadas de decisão. A entrada do site na bolsa de valores, há dois anos, também diminuiu o fardo sobre as costas do empreendedor. A chefe de operações da rede, Sheryl Sandberg, também tem um papel importante na empresa. Em várias entrevistas, Zuckerberg afirmou que o trabalho dela é essencial – enquanto ele pensa, ela executa.

6) Sem ganância
Quando o Facebook ultrapassou o Orkut e se tornou a rede social mais acessada pelos brasileiros, um mito da plataforma do Google se replicou na de Zuckerberg: depois de um determinado prazo, os usuários teriam que pagar para usar o Facebook. Isso nunca aconteceu.
A rede social potencializa o tráfego de visitas dos websites. É possível conquistar milhares de seguidores e atrair visitantes sem gastar um centavo.
Para ele, o número de usuários é tão grande que não é necessário obrigar ninguém a gastar dinheiro. O dono do site ficou bilionário só com o dinheiro dos anúncios e das lojas virtuais criadas na rede – ações realizadas por um número ínfimo dos usuários. Assim, os usuários comuns ficam felizes, os anunciantes têm o retorno prometido e Zuckerberg continua faturando.

Fonte
Pequenas Empresas & Grandes Negócios

4 passos para o trabalho de e-mail marketing

4 passos para o trabalho de e-mail marketing

Fonte: http://www.proxxima.com.br/home/conectados/2014/06/03/4-passos-para-o-trabalho-de-e-mail-marketing.html

 

Rafael Oliveira (foto), coordenador de e-mail marketing da Cadastra, apresenta dicas de como criar e manter uma campanha de sucesso

4 passos para o trabalho de e-mail marketing
POR RAFAEL OLIVEIRA
Coordenador de e-mail marketing da Cadastra

Trabalhar com e-mail marketing requer muitos passos. Necessita conhecimento técnico e de comunicação, organização de fluxos de trabalho, análises, produção correta das peças enviadas dentro das boas práticas da mídia e, claro, uma ótima ferramenta de disparo. Trabalhar bem estes pontos faz com que a campanha tenha ótimos resultados. Abaixo listo um detalhamento de cada item:

Base de contatos – Sem base não começa o trabalho. Contatos são necessários para o envio dos e-mails, mas estes devem estar cientes de que os receberão. Por isso, um dos pontos iniciais de todo trabalho profissional de e-mail marketing é a Permissão de envio. Deste modo, é preciso não só de um planejamento de trabalho focado em disparos, mas também para o crescimento de base, traçando metas a serem atingidas. Vale sempre dizer que nunca deve-se usar bases de contatos sem procedência, comprada ou de parceiros, por inúmeros motivos técnicos, mas principalmente pela falta de permissão por parte do usuário.

ESP - A ferramenta utilizada para os disparos das campanhas deve contar com recursos que se alinhem ao planejamento, estratégias e expectativas de resultado com e-mail marketing. Existem muitas opções no mercado, porém nem todas possuem os mesmos recursos. A dica é analisar cada uma das opções, não só olhando o custo, mas também os recursos, atendimento, suporte técnico (troubleshooting), equipe de entregabilidade, integração da ferramenta com e-commerce, suporte nacional e diversos outros pontos fundamentais nesta escolha.

Peças – Para o sucesso das campanhas de e-mail marketing é indispensável apresentar uma peça dentro das boas práticas. A proporção para texto e imagem deve ser de 50% para cada, com template leve (de preferência acessível por mobile). Há de se considerar que muitas tags de HTML não são permitidas. É preciso também um olho clinico no design para que esteja sempre alinhado ao Manual de Identidade Visual (MIV) da marca, mas também focado no Call to action (botão, banner ou link a ser clicado), e na exposição correta de seus produtos ou serviços. A redação deve ser focada nos objetivos e linguagem da marca. É preciso contar com um redator, designer e um analista para criar e validar as peças a cada disparo, mesmo as com boas taxas de clique, que, com o tempo, tornam-se “paisagem” para o usuário. Mudar com sazonalidade é fundamental.

Análises - O número de dados que temos para fazer análises das campanhas enviadas é gigante. É essencial dispor de métodos para estudar cada métrica gerada, que tem seu objetivo dentro da conversão e deve ser testada e avaliada separadamente. Analisar abertura, por exemplo, não se limita apenas ao assunto enviado, uma baixa abertura pode ser causada por uma entregabilidade ruim, porque as peças estão caindo no spam, porque a peça ou os produtos não estão atrativos ou a forma como são apresentados não é adequada, entre outras variáveis. Contar cliques, conversão, bounces e desinscrições é fundamental, mas, mais do que isso, é preciso saber fazer a leitura correta dessas métricas, a fim de aprimorar a criação da peça e melhorar a performance.